quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Diário do Vampiro




Apagou-se o sol de uma vida,
numa treva de sangue maldita.
Tua estrela mentiu,tua garganta rasgou
Pobre de mim e do meu instinto
que lhe devorou!

Arrasta-se caindo pela parede de sangue,
recheada de guerreiros mortos;
São como sábios que o rei faz
que parecem uma porta.

Depois!Bom paladar,bom sentimento
de destruição,que mata-me aos poucos
nesta escuridão,neste caixão,meu coração!

Mas amo-te como vinho e como sono,
teu sangue és para mim néctar do abandono.
Na rosa encontro seu cheiro,
um convite para entrar,e eu me aprochego.

Vale da luz!,Oh!vale de Deus
tenha piedade de mim que por instinto,
comi um Rim.
-Josu.

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